O que é a PESTE SUÍNA AFRICANA?
ALTAMENTE CONTAGIOSA E LETAL
A peste suína africana (PSA) não apresenta risco aos seres humanos, mas é altamente contagiosa e letal para os animais.
BILHÕES EM PREJUÍZOS
É causada por um vírus composto por DNA fita dupla, pertencente à família Asfarviridae. Pode causar bilhões de dólares em prejuízos!
Os sintomas e a mortalidade variam,mas em sua forma aguda são detectadas:

A MORTALIDADE PODE OCORRER ENTRE 6 E 20 DIAS APÓS O CONTÁGIO

Mesmo em sua forma menos aguda, a enfermidade gera mortalidade mínima de 30% sobre o plantel.
As taxas de perdas alcançam 100% em determinados sistemas de criação. Os animais que sobrevivem são portadores da doença, sejam de criatórios ou selvagens.
É uma doença de notificação obrigatória aos órgãos oficiais nacionais e internacionais de controle de saúde animal.

Não existe vacina ou tratamento para Peste Suína Africana
PESTE SUÍNA AFRICANA NO MUNDO
O mapa mostra os países com suspeita, presença confirmada e infestação do vírus da PSA entre jul-dez/2018 e jan-jun/2019

Fonte: OIE World Animal Health Information System
Como a doença SE PROPAGA?
Propagação direta
Por secreções orais/nasais, sangue, em carcaças e miúdos de animais já abatidos, nas fezes e urina, no solo onde a carcaça contaminada foi mantida, por meio de insetos e carrapatos hematófagos
Propagação indireta
Por objetos que contenham o organismo, como roupas, sapatos, veículos, facas, equipamentos e outros; por alimentos como embutidos e outros subprodutos de suínos contaminados, e até mesmo pela grama ou por legumes frescos
Fonte: GF-TADs
SIGA ESTAS TRÊS DICAS:

Evite visitas nas granjas de pessoas que não fazem parte do sistema produto!

Se viajar para o exterior, evite visitas às instalações produtoras. E não traga qualquer produto cárneo!

Não receba visitantes provenientes de países com focos de PSA!
SAIBA MAIS: O QUE ACONTECE COM O PLANTEL INFECTADO
Nos países onde há registros, é realizado o abate sanitário rápido de todos os suínos; a eliminação adequada de carcaças e limpeza e desinfecção completas das instalações; a designação da zona infectada, com controle de movimentação e trânsito dos suínos; e uma pesquisa epidemiológica detalhada , com rastreamento de possíveis fontes de infecção e de disseminação, além da vigilância da zona infectada e da área da ocorrência.
